Sou responsável pela paz se direciono correta e construtivamente os poderes da minha mente.
Sou responsável pela guerra quando orgulhosamente faço uso da minha inteligência para prejudicar o meu semelhante.
Sou responsável pela paz se reconheço que os meus direitos cessam quando se iniciam os direitos dos outros, e aceito isso como um mínimo indispensável de disciplina.
Sou responsável pela guerra quando desrespeito os direitos alheios.
Sou responsável pela paz se faço uso dos meus poderes interiores para criar as minhas próprias oportunidades.
Sou responsável pela guerra quando cobiço aquilo que uma outra pessoa conseguiu honestamente.
Sou responsável pela paz se consigo promover a evolução dos que me cercam, sem considerar ameaçada a minha posição, e entendo que esta é a minha maior fonte de sucesso.
Sou responsável pela guerra quando abuso da minha superioridade de posição, privando outros de sua oportunidade para progredir.
Sou responsável pela paz se compreendo que as Leis Divinas diferem das criadas pelo homem, e que nenhum direito divino especial é concedido a alguém unicamente por seu berço.
Sou responsável pela guerra quando considero a mim próprio e a meus amigos e parentes como pessoas privilegiadas.
Sou responsável pela paz se reconheço que os recursos naturais devem servir indistintamente a todas as formas de vida, e que não me cabem direitos exclusivos sobre eles.
Sou responsável pela guerra quando me concedo direitos para monopolizar recursos naturais.
Sou responsável pela paz se compreendo que nada é mais livre do que o pensamento e que o pensamento construtivo transforma o homem, direcionando-o à sua verdadeira meta.
Sou responsável pela guerra quando acredito que outras pessoas devem pensar e viver da mesma maneira que eu.
Sou responsável pela paz se sinto que toda a felicidade depende do simples fato de existir... de estar de bem com a vida.
Sou responsável pela guerra quando penso que sucesso na vida depende exclusivamente do poder, da fama e da riqueza.
Sou responsável pela paz se percebo que todo o ser humano pode vir a ser um grato amigo, quando convencido pela argumentação sincera.
Sou responsável pela guerra quando penso que a mente das pessoas deve ser dominada pela força ou pela ameaça e, não, convencida pela razão.
Sou responsável pela paz se considero que "a Alma de Deus adquire personalidade no Homem", e que este só pode conceber Deus a partir da sua própria percepção da Divindade.
Sou responsável pela guerra quando acredito que o Deus da minha concepção é aquele em que os outros devem acreditar.
Sou responsável pela paz se reconheço a mim e ao meu semelhante como partes integrantes do Universo e que a cada um cabe a busca do lugar onde melhor possa servir.
Sou responsável pela guerra quando penso que o país em que nasce o indivíduo deve ser necessariamente o lugar onde ele tem de viver.
Se me sinto responsável pela guerra, vou mudar.
Ainda há tempo.
Afinal, hoje é o primeiro dia do resto da minha vida.
Que lindo! Verdadeiro e profundo, afinal somos parte integrante de tudo e esse tudo depende do que somos. Seu blog é uma delícia!
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