25 de set. de 2011
UMBANDA SE FAZ COM HUMILDADE! NÃO COM VAIDADE E ORGULHO!
Na Umbanda, não existem poderosos, existe um poder
Divino, que podemos caminhar sobre Ele sem soberba. Existem mistérios, mais também não somos donos deles, são para que o mundo melhore. Não se pratica Umbanda com Vaidade e Orgulho, a única forma de se praticar a Umbanda é com Humildade:
Humildade refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão.
Humildade vem do Latim "humus" que significa "filhos da terra", ao analisarmos esta frase, encontramos material suficiente para aprender sobre a humildade:
Se diz que a humildade é uma virtude humilde, quem se vangloria da sua, mostra simplesmente que lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”, contrastando com os que, orgulhosos das conquistas da razão no mundo das ciências positivas, negam Deus e a imortalidade da alma.
Vaidade é uma das maiores pedras que o ser humano precisa aprender a vencer., vaidade não é auto-estima. Auto-estima é ter consciência de seu valor, reconhecer seus pontos fracos e fortes sem se abater com o que descobre. Acima de tudo é reconhecer seu lugar no mundo e seu valor neste espaço. A vaidade é a auto-estima que adoeceu ou mesmo um sinal de inferioridade. Quem é muito vaidoso, vangloria-se de tudo e tem sempre a necessidade de mostrar para os outros que foi ele(a) quem fez ou deixou de fazer, demonstra sua insegurança e deixa patente sua necessidade de chamar a atenção de quem o rodeia, não que desejar ser reconhecido seja algo ruim, absolutamente. Mas daí a fazer disso uma meta, acima do bom senso e do respeito a capacidade das outras pessoas, vai uma longa distância.
Orgulho é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou um sentimento elevado de dignidade pessoal.
As principais reações e características do tipo predominantemente orgulhoso são:
a)Amor-próprio muito acentuado:contraria-se por pequenos motivos;
b)Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em relação ao seu comportamento;
c)Necessita ser o centro de atenções e fazer prevalecer sempre as suas próprias idéias;
d)Não aceita a possibilidade de seus erros, mantendo-se num estado de consciência fechado ao diálogo construtivo;
e)Menospreza as idéias do próximo;
f)Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação presunçosa, como que se reafirmando na sua importância pessoal;
g)Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados, dá demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal;
h)Acha que todos os seus circundantes (familiares e amigos) devem girar em torno de si;
i)Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa ati¬tude um traço de fraqueza e falta de personalidade;
j)Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas.
Compreendemos que o orgulhoso vive numa atmosfera ilusória, de destaque social ou intelectual, criando, assim, barreiras muito densas para penetrar na realidade do seu próprio interior.
Toda grandeza se esvai sob o peso do orgulho e da vaidade, restando apenas algo lamentável, triste de se ver. “A Pobreza de Espírito” Uma doença espiritual que é comparada á um câncer espiritual, que mata todas as ações boas da alma!
A vaidade e o Orgulho nos faz pensar na triste sorte de Narciso, que se apaixonou pela própria figura refletida num lago e se suicidou ao se atirar no lago morrendo afogado! A Narciso a morte apanhou-o num lago. E eu pergunto-me, onde é que a morte apanha os narcisos de hoje, que consomem a sua vida no culto idólatra da sua figura???
( Postado por BALU DE OGUNTÉ )
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